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Amanda Araujo é uma famosa criadora de conteúdo no TikTok que cria dublagem e vídeos de dança para mais de 230.000 seguidores. Sua primeira postagem no TikTok em outubro de 2020 mostrou duas amigas completando um desafio de dança que ela coreografou. Ela nasceu e cresceu no Brasil.

Amanda Araujo é a dançarina da cantora Luisa Sonza e tem 3,4 milhões de seguidores no TikTok. Ela nasceu na dança, mas levou a novas alturas com a ajuda de plataformas de vídeo que ela cresceu de um hobby para uma profissão em tempo integral. Sua coreografia para “Anaconda” tornou-se um dos movimentos de dança mais populares, graças ao seu uso em diferentes contextos. A dançarina de 28 anos ainda está crescendo cada vez mais nas mídias sociais, apesar de seu estilo de dança ser copiado por muitos no YouTube e Twitter.

“Crescer como atleta com coreografias difíceis é uma conquista profissional muito grande”, diz Amanda Araujo ao GLMRM.

Atualmente empregada como bailarina e assistente de coreografia de Sonza, Amanda afirma que os passos e movimentos criados para “Anaconda” são seus favoritos. “A coreografia [da música] tem todas as bases; tem em cima, no chão e ainda tem jazz funk. Eu e o coreógrafo de balé Flavio Verne, nos divertimos muito fazendo isso. É muito gratificante colocar todo o nosso estudo em uma coreografia.”

A porta de entrada de Amanda para o mundo artístico foi o teatro. Aos 7 anos, por influência da prima atriz, começou a fazer aulas. “Desde criança, sempre gostei de dançar e fazer arte”, lembra.

A prima também foi solidária junto com a mãe, e reconheceu a oportunidade de realizar um sonho pessoal de trabalhar nas artes. “Ela cresceu no interior do Piauí e nunca teve essa oportunidade.”

Amanda nunca parou de estudar arte. Assim que estreou no teatro, começou a aprender novas habilidades e a fazer cursos paralelos que complementavam suas habilidades artísticas. “Assim que comecei o curso de dança, me apaixonei. Eu queria dançar e pronto”

Aos nove anos, Deshpande começou a fazer cursos de dança e se formou assim que passou para os livres. Amanda colocou assim: “Do jazz, balé contemporâneo, às danças brasileiras como forró, tango e dança de salão”.

Aos 14 anos, Amanda já sabia ser dançarina de rua e isso a apresentou ao jazz funk, o que ela dança hoje. “O filme ‘Se ela dança, eu danço’, saiu na época e eu consegui me apaixonar pela cultura de rua”.

Parte do artigo observa que aos 16 anos, época em que os adolescentes são pressionados a pensar no futuro, essa bailarina sentiu uma emoção de medo e decidiu ingressar em um curso para uma profissão. Ela parou suas aulas de dança para os fins de semana.