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O caso Mariana Ferrer é como as acusações de agressões sexuais, incluindo estupro, atribuídas ao empresário André de Camargo Aranha e que supostamente foram cometidas contra a modelo e blogueira brasileira Mariana Ferrer (21 de dezembro de 1996) se tornaram conhecidas. O suposto estupro ocorreu em dezembro de 2018 no clube Café de La Musique, em Florianópolis, Santa Catarina, onde Mariana Ferrer trabalhava como embaixadora. O caso ganhou atenção dos próprios relatos da vítima em seu perfil na rede social Instagram. André de Camargo Aranha foi absolvido por falta de provas. Segundo o juiz, “não há como condenar o acusado pelo crime de estupro, quando os depoimentos de todas as testemunhas e outras provas (periciais) contradizem a versão acusatória”. Mariana recorreu da decisão, mas a absolvição de André foi confirmada por unanimidade na segunda instância.

Em julho de 2019, o Ministério Público de Santa Catarina apresentou denúncia contra o empresário André de Camargo Aranha por estupro de vulnerável, pois a vítima alegou ter sido drogada e por isso não foi capaz de consentir com o ato sexual. André inicialmente afirmou que nunca teve contato físico com a modelo, mas exames mostraram que houve conjunção carnal (inserção completa ou incompleta do pênis na vagina), ruptura do hímen e sêmen de André foi encontrado na cueca da vítima. O julgamento terminou em setembro de 2020, quando o réu foi absolvido pelo juiz Rudson Marcos, da 3ª Vara Criminal de Florianópolis, a pedido da promotoria, por falta de provas, já que não era possível provar sem dúvida razoável que a vítima estava de fato vulnerável.